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1.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491498

ABSTRACT

Objetivou-se verificar a ocorrência de retenção de placenta (RP) em vacas leiteiras provenientes de rebanhos leiteiros comerciais da região Sul de MG e Norte de SP, Brasil e avaliar a associação entre oxitetraciclina e cloprostenol para o tratamento de RP. Foram utilizadas 769 vacas gestantes. Após o parto, os animais com RP (N=121) foram aleatoriamente divididos em dois grupos de tratamento: 1) Aplicação de cloridrato de oxitetraciclina, 20 mg/kg (IM) em dose única; 2) inclusão de duas injeções de 0,530 mg de cloprostenol, com 48 horas de intervalo ao tratamento 1. Foram avaliados a ocorrência de infecção, o grau de involução uterina e presença de corpo lúteo aos 25-40 dias pós-parto, por vaginoscopia, palpação retal e ultrassonografia, respectivamente. Também foram comparados o intervalo do parto - 1ª IA, parto/concepção e serviços/concepção. A análise das variáveis discretas utilizou a estatística de Wilcoxon. O teste T de Student foi utilizado para comparar variáveis contínuas. A ocorrência de RP foi de 15,7%. A inclusão de cloprostenol ao tratamento acelerou a involução e reduziu a ocorrência de infecção uterina (45% vs 79,49%), e aumentou o percentual de animais com corpo lúteo aos 25-40 dias pós-parto. Os intervalos do parto à primeira inseminação (84,44+20,79a vs 74,21+17,74b) e do parto à concepção (149,61+55,82ª vs 121,59+42,41b), e o número de serviços por concepç

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 12(1-3): 1-3, 2005.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491293

ABSTRACT

Avaliou-se o processo de congelamento lento utilizando etilenoglicol 1,8 M, quanto à taxa de eclosão de blastocistos, rompimentode zona pelúcida e extrusão celular. Blastocistos de sete dias classificados como de graus I e II foram distribuídos emdois tratamentos: T1(embriões a fresco ) e T2 (congelamento lento com etilenoglicol 1,8 M). Realizou-se o congelamento emaparelho automático com curva de -6 a -35C e queda de 0,5C/min. Os embriões congelados foram estocados em nitrogêniolíquido. Imediatamente após o descongelamento os blastocistos foram cultivados individualmente em gotas de 100 ml domeio Glasgow BHK 21, onde permaneceram por 72 horas. Os embriões do T1 também foram submetidos a essas condições.A taxa de eclosão foi maior no T1 (P 0,01), assim como as de rompimento de zona pelúcida e extrusão celular foram maioresno T2 (P 0,01). Concluiu-se que a criopreservação de embriões bovinos produzidos in vitro, em etilenoglicol 1,8M, resultou emtaxas de eclosão satisfatórias, mesmo provocando danos como lesão de zona pelúcida e extrusão celular.

3.
Rev. bras. ciênc. vet ; 7(1)jan.-abr. 2000.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491835

ABSTRACT

O exame ginecológico de 3408 fêmeas bovinas, em 50 rebanhos leiteiros da Zona da Mata de Minas Gerais, revelou 384(11 ,3%) casos de infecção uterina, das quais 186 (5,5%) de primeiro grau ou catarral, 162 (4,8%) do segundo grau oumucopurulenta e 36 (1, 1 %) do terceiro grau ou purulenta. Destas, 12 animais encontravam-se no período puerperal (até 90dias pós-parto), com 1 O em anestro, dos quais três por corpo lúteo (CL) persistente. Nos 24 casos restantes os animaisencontravam-se no período pós-puerperal (acima de 90 dias pós-parto), com 14 em anestro, dos quais seis por CL persistente,incluídos quatro fetos macerados. Não se verificou nenhum caso de infecção uterina do primeiro e segundo grau induzindopersistência de CL. Esta foi confirmada por palpação transretal (presença de CL no mesmo ovário e mesma posição em doisexames com intervalo de 1 O a 12 dias), por dosagem de progesterona no sangue a cada sete dias, por observação visual do estro e pelo retorno do estro após aplicação de Prostaglandina F2a. Os nove casos de infecção uterina do terceiro grau queprovocaram anestro por persistência do CL correspondem a 0,3% do total de 3.408 vacas examinadas ou 25% dos 36 casosde infecção uterina do terceiro grau. Os resultados revelam baixa prevalência de CL persistente provocado por alteração domecanismo luteolítico devido à infecção uterina, não representando importante causa de i

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